CALOTE novo na vigilância, antes que tentem me acusar falsamente. Informação passada hoje 11.11.15. Ok Malcaratice?
A direção da divisão informou que a gestão executiva não repassou a verba para a empresa contratada para o local. Esta por sua vez deixou os vigilantes sem pagamento e os mesmos estão trabalhando sofrendo apenas para manter emprego. O mesmo está ocorrendo no CASA BATATAIS-DRN.
Dias atrás, o superintendente de segurança e disciplina visitou o Centro feminino CASA Ruth Pistori, criticou os servidores que estão em desvio de função na vigilância, fazendo horas extras, e foi pessoalmente a unidade, para questionar a direção, porque dela ter feito um comunicado informando o atraso no pagamento das horas extras dos servidores.
Os servidores com muita união e coragem, disseram que só voltam a fazer novas horas extras, caso o pagamento das já feitas, sejam depositados. O superintendente foi embora, em seu carro importado, como relatam os servidores. Já os servidores das demais unidades, continuam trabalhando de graça, como bons escravos do governo, em especial, os servidores do complexo Brás, o fazem.
Quanto a reivindicação dos menores criminosos, creio eu que salsicha, ovo e hamburguer, já seja bom demais, para quem fez o mal a sociedade. Famílias dignas de trabalhadores, não tem estas 3 misturas todos os dias em suas casas. A questão a ser levantada, é que a Fundação CASA repassa verba para uma cozinha terceirizada, manter a alimentação no padrão nutricional de qualidade, que a verba destinada para tal, dá e sobra, de acordo com o contrato do segmento. No CASA BATATAIS-DRN, a padaria que fornece pães é que está reclamando de não receber o pagamento.
Enquanto isso, nas escolas públicas, as refeições dos jovens dignos, é uma lavagem ao custo de R$2,50 por refeição. Agora para os vagabundos da FUJABEM-SP o Estado paga em torno de R$7,00 a refeição. É mais um capítulo do PROJETO MARCOLA, que denuncio no meu livro poético O LADO ESCURO DO CANTO DO PAPAGAIO, corrupção orquestrada e gradativa que ocorre há mais de uma década, no Estado de São Paulo, protagonizado por governantes e gestores executivos do período. Um deles, inclusive é secretário de segurança pública e é acusado de ter advogado ao PCC, segundo a rádio Vox.
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Com honestidade e transparência,
Beijos do Drickão.
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