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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

"Welcome Satan!" - The New - "Campaign slogan of the Democrats" - World Order

Hillary Clinton declara abertamente uma guerra contra a religião

A democrata afirma que o governo deve usar “recursos coercitivos para redefinir os dogmas”

"Ele me respondeu: o quarto animal é um quarto reino terrestre, diferente de todos os demais, que devorará, calcará e aniquilará o mundo. Os dez chifres indicam dez reis levantando-se nesse reino. Mas depois deles surgirá outro, diferente, que destronará três. Proferirá insultos contra o Altíssimo, e formará o projeto de mudar os tempos e a lei; e os santos serão entregues ao seu poder durante um tempo, tempos e metade de um tempo. Mas realizar-se-á o julgamento e lhe será arrancado seu domínio, para destruí-lo e suprimi-lo definitivamente. A realeza, o império e a suserania de todos os reinos situados sob os céus serão devolvidos ao povo dos santos do Altíssimo, cujo reino é eterno e a quem todas as soberanias renderão seu tributo de obediência." (Daniel 7: 23-27)

“Os códigos culturais profundamente enraizados, as crenças religiosas e as fobias estruturais precisam mudar. Os governos devem empregar seusrecursos coercitivos para redefinir os dogmas religiosos tradicionais”.
 
Esta declaração ditatorial foi feita pela candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, durante uma conferência sobre feminismo no Lincoln Center de Manhattan, conforme publicado pelo jornal espanhol La Gaceta.
 
A candidata, que defende o reconhecimento do aborto como “um direito da mulher”, afirmou que as objeções de consciência fundamentadas em crenças religiosas estão por trás da discriminação de mulheres e homossexuais e, portanto, devem ser eliminadas. “Os direitos devem existir na prática, não só no papel. As leis têm de ser sustentadas com recursos reais”, disse Hillary.
 
Depois de defender a “saúde sexual e reprodutiva” (eufemismo para aborto) e o financiamento governamental de associações como a Planned Parenthood (a maior rede declínicas abortistas dos Estados Unidos), Hillary Clinton criticou aqueles que “se erigem como líderes e preferem deixar a Planned Parenthood sem fundos”. Esta não é a primeira vez que a candidata democrata deixa clara a sua guerra particular contra a religião. Em 2011, durante uma conferência em Gênova, a então secretaria de Estado norte-americana declarou que um dos principais problemas sociais é o apelo a convicções religiosas para “limitar os direitos humanos do coletivo LGBT”.
 
Bill Donohue, representante da Liga Católica dos Estados Unidos, disse que nunca antes um candidato à presidência do país tinha declarado de forma pública e notória umaguerra contra a religião. “Candidatar-se à presidência dos Estados Unidos prometendo usar recursos públicos para acabar com as crenças religiosas é, provavelmente, o slogan progressista mais sincero da história”, ironizou Ed Morrissey no site HotAir.com. “Insinuar que uma nação construída sobre o pilar da liberdade religiosa vai empregar a força do Estado para mudar as práticas religiosas é uma declaração sem precedentes”, resumem os analistas.

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