Para que a sociedade não julgue os servidores, cabe ressaltar:
1. É obrigatório aos servidores, fazer atendimentos de saúde na rede assistencial, faz parte da lei burra, que protege vagabundo, sob pretexto de ressocialização;
2. Embora seja obrigação legal, NÃO EXISTE ESCOLTA POLICIAL para todas as saídas, já que a gestão só cumpre a lei pra defender o vagabundo (item 1), sob pretexto de gravidade de ato infracional, por parte de um eventual ladrão de galinha colocado no MESMO AMBIENTE que um perigoso latrocida.
3. Apesar de ser obrigação legal, os servidores fazem as saídas em quantidade desproporcional, considerando o risco da situação, bem como o grau infracional não observado pela gestão, em sua completude (item 2).
4. Se o servidor se recusar a fazer a saída, alegando as motivações legais que justificam o pleito, ele é perseguido, processado e punido pela gestão, através da corregedoria, que por sua vez, tem corregedores atuando na ilegalidade em seus atos, sem autorização do codec e sem necessariamente serem advogados.
5. Quando a saída é para o CAPS, como neste caso, na Unidade CASA Pirituba, os psicólogos do CAPS exigem que o interno fique SEM ALGEMAS no local de atendimento, o que facilita as chances de fuga.
6. Os internos sabem de tudo isso, e só ficam esperando a hora de ter uma saída, bem como fingem doenças e reclamações de saúde, para cumprir seus planos de fuga.
7. O sindicato por meio da atual gestão, não faz PORRA nenhuma pra combater estas irregularidades.
8. O servidor tem preguiça de ler, por isso só busca ajuda depois que se fode.
Adriano Neiva, Drickão
RPCOM ASSESP
11992478041
www.facebook.com/associacaoassesp
Beijos do Drickão.
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