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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

PELEGUICES DE MIL GRAU! Centrais e Sindicatos aprovam NOVA contribuição obrigatória 3 Vezes maior do que o imposto sindical atual.

PELEGUICES  DE  MIL  GRAU!  Centrais e Sindicatos aprovam NOVA contribuição obrigatória 3 Vezes maior do que o imposto sindical atual. 


É trabalhadores, vocês ficaram contra as reformas, apoiados pelos vossos sindicatos, por influência das Centrais, mas aí está a prova de que eles não estão nem ai para seus direitos trabalhistas, tampouco para suas condições de trabalho.


A ÚNICA preocupação destas Centrais e da maioria dos sindicatos, é o SEU DINHEIRO!


Aprovaram a "contribuição negocial" que é 3 vezes maior do que o atual imposto sindical, e diante disso estão fechados com o PATRÃO.


Sabe o que vai acontecer? Vão rir da sua cara enquanto você trabalha igual um escravo, sem direito nenhum, e sem levantar mais uma bandeira vermelha sequer, para tentar manter algum direito que supostamente a reforma trabalhista venha tirar.


Agora não tem escapatória mesmo. O sindicalismo está totalmente atrelado às bolas do patronal, com estes pelegos sangue sugas tirando até as poucas pregas que restam no orifício alienado do contribuinte.


Só há UMA alternativa para a subsistência do segmento sindical norteado por princípios de justiça: NEGAR O RECEBIMENTO tanto do imposto sindical, quanto da contribuição negocial, mostrando serviço pra categoria se manter filiada na entidade.


Uns poderosos sindicalistas dizem que haverão muitas fusões, como se isso fosse prejudicial, mas verdadeiramente é uma necessidade urgente, no horizonte de mais de 15.000 sindicatos diferentes no País.


Os trabalhadores tem sim que se manter filiados a seus sindicatos, para que tenham poder de voto e não permitam que peleguices como estas ocorram em suas respectivas categorias. Para isso é preciso estar filiado e PRESENTE nas assembleias.


O discurso da desfiliação só amplia, no contexto, o PODER dos sindicatos com pelegos na gestão, para aprovar SEM O SEU CONSENTIMENTO, absurdos futuros ainda maiores do que este, da contribuição negocial.


Veja que tal complexidade da questão, me obriga a concluir com pessimismo, a partir do conceito que se obtém das categorias que já aprovaram tal feito.


Portanto, fica aqui a principal reivindicação em prol de todas as categorias do Brasil: que ao menos 50% + 1 dos associados supere em votos CONTRÁRIOS a esta proposta, os associados com extrema preguiça ou dificuldades de PENSAR e CALCULAR e AGIR.


Greve Geral Brutal, contra OS impostos Sindicais.


😎😎😎


Adriano Neiva 

11963445478

Beijos do Drickão.




Segue matéria da grande mídia para os idiotas que pensam que estou mentindo...



"Centrais criam em assembleia ‘novo imposto’ de trabalhadores

Cobrança aprovada por metalúrgicos de SP é maior que o antigo imposto sindical; entidades dizem que vão quebrar sem contribuição

Sindicatos das principais centrais sindicais do país estão aprovando em assembleias a manutenção da cobrança do imposto sindical ou a criação de contribuições antes mesmo de o governo Michel Temer editar medida provisória para regulamentar a matéria. Os sindicatos querem arrecadar o dinheiro de todos os trabalhadores e não apenas de seus sócios, tanto no caso da manutenção do imposto quanto na das novas contribuições – chamadas de assistencial ou negocial.
Essa é a estratégia montada para driblar o fim da obrigatoriedade do pagamento do imposto, previsto na reforma trabalhista que entra em vigor em 11 de novembro. Ela deve enfrentar resistência na Justiça. Para o Ministério Público do Trabalho, é ilegal. Os sindicatos dos metalúrgicos de São Paulo (Força Sindical), dos metalúrgicos de São Leopoldo (RS), filiado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), e o dos têxteis de Guarulhos, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), foram os primeiros a adota-la.

O secretário geral da força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que a contribuição decidida pela categoria em 15 de setembro representa 1% do valor da folha de pagamento do que o trabalhador ganha em um ano, ou seja o valor de 3,5 dias trabalhados – maior, portanto, do que o antigo imposto sindical, que equivalia a um dia de salário do funcionário.
Quintino Severo, secretário de administração da CUT, disse que o exemplo do sindicato de São Leopoldo (15.000 trabalhadores na base) deve ser seguido por outros da central. “Mas nosso primeiro objetivo é aumentar a filiação.” Segundo ele, o fim do imposto afeta em média 30% da receita dos sindicatos do setor privado ligados à CUT.
No caso do Sindivestuário de Guarulhos, a assembleia realizada no dia 9 decidiu manter o antigo imposto sob a alegação de que a reforma institui a prevalência do negociado sobre o legislado. “Quando a lei diz que é preciso prévia e expressa autorização, não quer dizer que ela deve ser individual ou por escrito. Se toda negociação é deliberada em assembleia, então essa autorização se dá na assembleia”, disse o secretário-geral da CSB, Álvaro Egea. A assembleia dos têxteis contou, segundo ele, com uma centena de trabalhadores – a base do sindicato tem 10.000.
Crise
Os sindicalistas alegam que, sem o dinheiro, haverá uma quebradeira das entidades. “A média de sindicalização no país varia de 7% a 30% (de cada categoria). Só o dinheiro dos sócios não sustenta as entidades. Tirar a contribuição é retirar o maior dinheiro de muitos sindicatos. Vai haver muita fusão”, disse Antonio Neto, presidente da CSB.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) vai seguir o caminho da Força Sindical. Seu presidente, Ricardo Patah, disse que a central ainda luta pela medida provisória em razão da segurança jurídica, mas vai orientar seus sindicatos a adotar a contribuição negocial. Já o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, afirmou que deve propor a manutenção do imposto. “Se é aprovado em assembleia, no meu modesto entendimento, terá força de lei.”
Ubiraci Oliveira, presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), disse que, antes de aprovar em assembleia a cobrança do imposto, orientará os sindicatos a manter nas convenções coletivas os direitos acordados na última negociação.
Luiz Gonçalves, da Nova Central Sindical, é uma exceção. Ele disse que a central vai esperar pela MP. José Maria de Almeida, coordenador da CSP-Conlutas, disse que a central é contrária ao imposto. Para ele, os sindicatos devem se sustentar com a contribuição espontânea dos trabalhadores. “Se não conseguem, não devem sobreviver.” O secretário-geral da Intersindical, Edson Carneiro Índio, afirmou que a central ainda não se definiu."
(Com Estadão Conteúdo
)

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