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segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Justiça Regulamenta o Porte de Armas Para Traficantes. Senador Aécio Neves Vai Analisar a Propositura.
Em um só processo, uma nova profissão foi criada, e pasmem, de acordo com o modelo atual de comércio ilícito, e de quebra o direito adquirido de portar arma para auto defesa.
É Cidadão, ta fácil...
Amplas são as vagas no mercado de trabalho de comércio ILÍCITO, já que o processo abre jurisprudência para todo e qualquer ilícito que possa ser enquadrado por analogia na matéria do direito, no entendimento jurídico, na razoabilidade e na proporcionalidade.
Logicamente esta crônica satiriza a decisão, que por sua gravidade, exige plena atenção dos magistrados de boa fé, para que de modo algum o conteúdo deste processo venha a beneficiar qualquer outro infrator.
Neste contexto o argumento mais plausível que eu poderia colocar seria da legalização capitalista das drogas, de modo que o comércio deixe de uma vez por todas de ser ilícito e SEM OFERECER riscos à sociedade, mediante a atuação de comerciantes desarmados...
😎😎😎
Beijos do Drickão.
11963445478
Drickão TV
Abaixo a notícia do fato, no RS:
..para você, ultrajados com a PF, relativamente ao porte de armas leiam e chorem .... https://expressodiario.com/justica-rs-permite-porte-de-armas-para-traficante-pelo-perigo-da-profissao/
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
PELEGUICES DE MIL GRAU! Centrais e Sindicatos aprovam NOVA contribuição obrigatória 3 Vezes maior do que o imposto sindical atual.
PELEGUICES DE MIL GRAU! Centrais e Sindicatos aprovam NOVA contribuição obrigatória 3 Vezes maior do que o imposto sindical atual.
É trabalhadores, vocês ficaram contra as reformas, apoiados pelos vossos sindicatos, por influência das Centrais, mas aí está a prova de que eles não estão nem ai para seus direitos trabalhistas, tampouco para suas condições de trabalho.
A ÚNICA preocupação destas Centrais e da maioria dos sindicatos, é o SEU DINHEIRO!
Aprovaram a "contribuição negocial" que é 3 vezes maior do que o atual imposto sindical, e diante disso estão fechados com o PATRÃO.
Sabe o que vai acontecer? Vão rir da sua cara enquanto você trabalha igual um escravo, sem direito nenhum, e sem levantar mais uma bandeira vermelha sequer, para tentar manter algum direito que supostamente a reforma trabalhista venha tirar.
Agora não tem escapatória mesmo. O sindicalismo está totalmente atrelado às bolas do patronal, com estes pelegos sangue sugas tirando até as poucas pregas que restam no orifício alienado do contribuinte.
Só há UMA alternativa para a subsistência do segmento sindical norteado por princípios de justiça: NEGAR O RECEBIMENTO tanto do imposto sindical, quanto da contribuição negocial, mostrando serviço pra categoria se manter filiada na entidade.
Uns poderosos sindicalistas dizem que haverão muitas fusões, como se isso fosse prejudicial, mas verdadeiramente é uma necessidade urgente, no horizonte de mais de 15.000 sindicatos diferentes no País.
Os trabalhadores tem sim que se manter filiados a seus sindicatos, para que tenham poder de voto e não permitam que peleguices como estas ocorram em suas respectivas categorias. Para isso é preciso estar filiado e PRESENTE nas assembleias.
O discurso da desfiliação só amplia, no contexto, o PODER dos sindicatos com pelegos na gestão, para aprovar SEM O SEU CONSENTIMENTO, absurdos futuros ainda maiores do que este, da contribuição negocial.
Veja que tal complexidade da questão, me obriga a concluir com pessimismo, a partir do conceito que se obtém das categorias que já aprovaram tal feito.
Portanto, fica aqui a principal reivindicação em prol de todas as categorias do Brasil: que ao menos 50% + 1 dos associados supere em votos CONTRÁRIOS a esta proposta, os associados com extrema preguiça ou dificuldades de PENSAR e CALCULAR e AGIR.
Greve Geral Brutal, contra OS impostos Sindicais.
😎😎😎
Adriano Neiva
11963445478
Beijos do Drickão.
Segue matéria da grande mídia para os idiotas que pensam que estou mentindo...
"Centrais criam em assembleia ‘novo imposto’ de trabalhadores
Cobrança aprovada por metalúrgicos de SP é maior que o antigo imposto sindical; entidades dizem que vão quebrar sem contribuição
Por Da Redação
access_time2 out 2017, 15h25 - Publicado em 2 out 2017, 08h56
Entidades alegam que haverá quebradeira sem recursos; reforma acabou com imposto sindical (Nelson Antoine/ Fotoarena/VEJA/VEJA/VEJA/VEJA)
Sindicatos das principais centrais sindicais do país estão aprovando em assembleias a manutenção da cobrança do imposto sindical ou a criação de contribuições antes mesmo de o governo Michel Temer editar medida provisória para regulamentar a matéria. Os sindicatos querem arrecadar o dinheiro de todos os trabalhadores e não apenas de seus sócios, tanto no caso da manutenção do imposto quanto na das novas contribuições – chamadas de assistencial ou negocial.
Essa é a estratégia montada para driblar o fim da obrigatoriedade do pagamento do imposto, previsto na reforma trabalhista que entra em vigor em 11 de novembro. Ela deve enfrentar resistência na Justiça. Para o Ministério Público do Trabalho, é ilegal. Os sindicatos dos metalúrgicos de São Paulo (Força Sindical), dos metalúrgicos de São Leopoldo (RS), filiado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), e o dos têxteis de Guarulhos, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), foram os primeiros a adota-la.
O secretário geral da força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que a contribuição decidida pela categoria em 15 de setembro representa 1% do valor da folha de pagamento do que o trabalhador ganha em um ano, ou seja o valor de 3,5 dias trabalhados – maior, portanto, do que o antigo imposto sindical, que equivalia a um dia de salário do funcionário.
Quintino Severo, secretário de administração da CUT, disse que o exemplo do sindicato de São Leopoldo (15.000 trabalhadores na base) deve ser seguido por outros da central. “Mas nosso primeiro objetivo é aumentar a filiação.” Segundo ele, o fim do imposto afeta em média 30% da receita dos sindicatos do setor privado ligados à CUT.
No caso do Sindivestuário de Guarulhos, a assembleia realizada no dia 9 decidiu manter o antigo imposto sob a alegação de que a reforma institui a prevalência do negociado sobre o legislado. “Quando a lei diz que é preciso prévia e expressa autorização, não quer dizer que ela deve ser individual ou por escrito. Se toda negociação é deliberada em assembleia, então essa autorização se dá na assembleia”, disse o secretário-geral da CSB, Álvaro Egea. A assembleia dos têxteis contou, segundo ele, com uma centena de trabalhadores – a base do sindicato tem 10.000.
Crise
Os sindicalistas alegam que, sem o dinheiro, haverá uma quebradeira das entidades. “A média de sindicalização no país varia de 7% a 30% (de cada categoria). Só o dinheiro dos sócios não sustenta as entidades. Tirar a contribuição é retirar o maior dinheiro de muitos sindicatos. Vai haver muita fusão”, disse Antonio Neto, presidente da CSB.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) vai seguir o caminho da Força Sindical. Seu presidente, Ricardo Patah, disse que a central ainda luta pela medida provisória em razão da segurança jurídica, mas vai orientar seus sindicatos a adotar a contribuição negocial. Já o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, afirmou que deve propor a manutenção do imposto. “Se é aprovado em assembleia, no meu modesto entendimento, terá força de lei.”
Ubiraci Oliveira, presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), disse que, antes de aprovar em assembleia a cobrança do imposto, orientará os sindicatos a manter nas convenções coletivas os direitos acordados na última negociação.
Luiz Gonçalves, da Nova Central Sindical, é uma exceção. Ele disse que a central vai esperar pela MP. José Maria de Almeida, coordenador da CSP-Conlutas, disse que a central é contrária ao imposto. Para ele, os sindicatos devem se sustentar com a contribuição espontânea dos trabalhadores. “Se não conseguem, não devem sobreviver.” O secretário-geral da Intersindical, Edson Carneiro Índio, afirmou que a central ainda não se definiu."
(Com Estadão Conteúdo
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Nova denúncia de improbidade administrativa e litígio de má fé quanto a direção SITRAEMFA/SITSESP é protocolada no Ministério Público
Denúncia Atômica! SOCIOEDUCAÇÃO: O sangue que clama por justiça é seu também?
https://drickaotv.blogspot.com.br/2016/09/terca-feira-06-de-setembro-de-2016-por.html?m=1A atual denúncia, é um pedido ao MP para que acelere as investigações na entidade sindical, considerando a eleição irregular que foi convocada para novembro, conforme link da matéria copiada no ofício 001/17 ao MP:
Eleições Sindicais SITRAEMFA-"SITSESP" Socioeducação Fundação CASA / Rede Conveniada de Assistência Familiar e Infanto-Juvenil? Mas as gestões dos segmentos não estão separadas? As duas SIGLAS já dizem o bastante?
Além destas denúncias, o blog do gigi já havia efetuado outras, inclusive registrando boletim de ocorrência dos servidores contra atos prejudiciais ao sindicato, bem como de improbidade administrativa e má fé, cometidos pela atual direção SITRAEMFA-SITSESP, como se pode verificar nos links:
1.
Manifesto dos Servidores Pede Intervenção na Fundação Casa/SP e na Entidade Sindical (video)
2.
Fundação Casa: Liminar Pode Impedir Rodizio, Direção Sindical Pode ser Destituída dia 01.07
3.
Fundação Casa: Rodizio X Noturno Advogado Tira Todas as Duvidas, Sindicato Tenta Dar Golpe No Rodizio
Seguem as imagens da denúncia mais recente ao MP.
Como dizemos entre amigos e conhecidos, pode até levar 16 anos, ou 10 mandatos de gestão sindical e institucional, para que os fatos sejam apurados. Mas é certo que os responsáveis e seus CÚMPLICES no período, serão pegos, um a um.
😎😎😎
Adriano Neiva
11963445478
Beijos do Drickão.
sábado, 30 de setembro de 2017
Gestão colegiada: uma nova forma de administrar
"Gestão colegiada: uma nova forma de administrar
O modelo agora em foco muda o comportamento dos profissionais no contexto corporativo e incentiva os colaboradores a se posicionarem no dia a dia tendo em vista maior percepção de outros gestores, processos e demais aspectos que impactam o contexto de gestão
Nos últimos anos, estamos vendo uma nova maneira de fazer gestão no mundo corporativo, conhecida como "modelo de gestão por colegiado". Nele, as diversas decisões sobre gestão são tomadas por um grupo e não mais por uma pessoa apenas. O modelo agora em foco muda o comportamento dos profissionais no contexto corporativo e incentiva os colaboradores a se posicionarem no dia a dia tendo em vista maior percepção de outros gestores, processos e demais aspectos que impactam o contexto de gestão. Nos processos de Recursos Humanos os modelos de gestão por colegiado que identifica potencial, avalia o desempenho e decidem sobre outros processos como investimento de educação executiva, promoções e até méritos já se tornaram uma forma corriqueira de decidir sobre temas relevantes em Recursos Humanos.
Por que modelos colegiados?
Nos últimos vinte anos vimos a afirmação dos modelos de gestão em rede, matriciais, e o aumento da tendência de gerir as organizações por processos. O relacionamento das diversas áreas segue cada vez mais um modelo cliente-fornecedor com SLA (service-level agreement) definido e crescentemente levado a sério. Cresce também a interdependência entre áreas e até mesmo empresas, até concorrentes.
Os escândalos financeiros e as exigências legais provenientes deles, também aumentaram a vigilância mutua que um modelo colegiado proporciona, além é claro das diversas participações societárias que a economia proporciona.
Quais os impactos para as pessoas de um modelo colegiado em gestão de pessoas?
Se ter apenas um gestor era quase norma há poucos anos, hoje o convívio com situações muito diversas, locais e internacionais, dá ao profissional a oportunidade e mesmo a obrigação de tornar o seu desempenho e potencial mais visível e apto a adaptar-se aos estilos plurais de liderança e às múltiplas culturas. A exigência de uma percepção positiva das pessoas no contexto corporativo, interno ou externo, muda a forma como um profissional deve se comportar para ter sucesso. Todavia, nunca essa necessidade se incorporou tanto ao contexto protocolar organizacional que regula a gestão de carreira. Os gestores – avaliadores – tem a obrigação de ter opinião sobre as pessoas na organização. A falta de opinião ou falhas na avaliação, determinada por resultados e também por outras avaliações do mesmo profissional, podem significar um prejuízo na imagem desse gestor. Ter uma visão mais abrangente da organização não é mais algo desejável, mas obrigatório neste novo contexto.
Quando implementar o colegiado na gestão de pessoas?
A cultura e a estratégia da organização responderão a essa pergunta, mas há situações em que a colaboração é decisiva. Colaborar, seja em um núcleo de negócio, ou em uma área, ou em uma empresa, é fator fundamental para o sucesso do negócio ou para a sua sustentabilidade . Os modelos de negócio são cada vez mais orientados para que as pessoas criem valor em grupos e entre grupos. O desperdício de tempo e de dinheiro, por falta de harmonia, é menos tolerado no mercado hipercompetitivo.
A falta de talentos, seja para funções técnicas ou principalmente posições de liderança, já não é novidade e ações de retenção e desenvolvimento de pessoas são imperativos. Atuar em conjunto para pensar o desenvolvimento das pessoas aumenta a qualidade do processo e gera maior credibilidade nas decisões tomadas, o que chamamos de sistema de consequências na gestão de desempenho colegiada.
Que processos devem advir de decisões colegiadas?
Todo processo de modelo colegiado começa com uma definição da sua governança. Uma análise das principais demandas, da estratégia e da cultura organizacional traz informações importantes para a construção dessa governança na gestão compartilhada.
Seja qual for o modelo colegiado ou o processo que esse modelo vai aplicar, uma análise da capacidade dos gestores de absorvê-lo é fundamental na decisão do seu escopo e amplitude.
Nas principais empresas com tecnologia em Recursos Humanos, a identificação de potenciais já se faz por meio de modelos colegiados nas conhecidas matrizes de desempenho e potencial (9 box). Para o Hay Group, potencial é um conceito singular definido pela organização conforme a cultura nela existente e sua perpectiva de futuro.
Algumas organizações já utilizam o colegiado em todo o processo de gestão de desempenho.
A forma mais usual de fazer gestão de desempenho é pelo que conhecemos por "Gestão por Objetivos" . Esse processo foi popularizado por Peter Drüker e hoje utilizado largamente nas organizações. Os modelos de gestão de desempenho devem ser tratados como um ciclo, por isso a denominação Ciclo de Gestão de Desempenho.
O contexto colegiado traz a Avaliação de Desempenho para um processo denominado desempenho comparado. Isto é, o resultado final da avaliação de desempenho não deriva apenas das metas individuais, mas da análise comparativa com outras pessoas do mesmo nível hierárquico e/ou áreas similares. Pode-se, nesse momento, ter ou não um processo de curva forçada previamente definido. Ainda que uma organização não queira explicitar a curva forçada, ela estará presente de forma latente em todo contexto de avaliação.
No contexto de modelo colegiado, as etapas do processo de avaliação de desempenho são:
Etapa 1 – Contratação de Metas. As organizações utilizam diversos modelos para definir as metas organizacionais e das áreas . As metas se desdobram acrescentando as individuais, sendo as escolhas feitas pelos gestores, com maior ou menor participação dos funcionários, conforme a cultura da organização. Nesse modelo, o processo de definição de metas tende a ser também por colegiado. Se os gestores não estiverem envolvidos na escolha das metas das áreas pares, a Etapa 3 fica comprometida porque não há um processo de calibragem das metas escolhidas. É fundamental que os pares tenham acesso e façam suas considerações na escolha das metas individuais de outras áreas e que estejam em um mesmo comitê de avaliação. O "jogo" do desempenho dá a largada aqui. Nesta etapa também se acordam comportamentos, definidos pelo modelo de competências e/ou valores corporativos, ou por qualquer outra forma em um determinado contexto organizacional.
Etapa 2 – Acompanhamento. É quando se "ganha o jogo" do desempenho. Por acompanhamento entende-se tudo o que é feito no período de desempenho, que pode ser de um ano ou de alguns meses, conforme o ciclo definido pela empresa. O papel dos gestores é prover os funcionários de feedback e coaching, conforme as metas, e dar suporte para que cada colaborador consiga o desempenho desejado ou supere-o (target). No contexto colegiado recomenda-se um encontro, ou dois, do comitê de avaliação para discutir as mudanças nas metas, de área ou qualquer outra no contexto dos colaboradores, além de um status de acompanhamento do desempenho dos avaliados. As reuniões podem gerar informações para adequação da performance.
Etapa 3 -- Avaliação de Desempenho. É o fim do período de avaliação e serve para "fechar a conta".Há dois grandes objetivos nessa fase: fazer um balanço do desempenho dos colaboradores e construir um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Não cabe aí o feedback, porque todos deveriam ter sido efetuados na etapa de acompanhamento.
No contexto de uma ação colegiada, é a hora de os comitês de avaliação definirem as notas de desempenho. No jargão popular de Recursos Humanos diz-se que "uma avaliação de desempenho bem-feita é a que não gera surpresas na etapa de avaliação". Assim, quanto melhor for o processo de calibragem na definição de metas e as reuniões de acompanhamento, menos surpresas haverá para fechar a avaliação de desempenho. Aqui, o processo de desempenho comparado toma uma dimensão maior. É hora de avaliar as pessoas e colocar na mesa, em última instância, o que cada uma apresentou ,os resultados, e o quanto se conseguiu agregar de valor para a empresa. O desempenho absoluto é importante, ou seja, o que foi acordado com cada um, mas nesse momento ele fica em segundo plano e vale o resultado alcançado (bottom line). É fundamental que as etapas anteriores sejam bem discutidas por todos. É difícil dar retorno da avaliação para um funcionário que, mesmo alcançando as metas individuais (desempenho absoluto), no desempenho comparativo tenha um resultado inferior. Nesse caso, o maior responsável será o gestor, que não conseguiu atribuir um objetivo de impacto para o colaborador. Isso reforça a ideia dos comitês de calibragem atuando na fase de definição de metas, para evitar a surpresa na avaliação. Quando existe na empresa a necessidade de uma curva forçada, o processo fica mais rígido. Ter uma curva forçada significa colocar as pessoas numa fila e, mesmo que as etapas anteriores tenham sido bem-feitas, pode gerar alguma surpresa. Forçar uma curva significa ter que alocar pessoas em parâmetros de desempenho na busca de determinada formatação de curva.
Etapa 4 – Reconhecimento e Recompensa. É a etapa em que o sistema de consequência do processo de avaliação de desempenho deve acontecer. É nele que se consegue a tão sonhada meritocracia. Quanto mais as decisões de recursos humanos estiverem atreladas ao processo de desempenho, maior será a percepção de meritocracia entre os funcionários. O modelo de governança de Recursos Humanos tem que definir o alcance dessa etapa no modelo colegiado. São cada vez mais comuns ações de promoção, investimentos maiores em desenvolvimento, expatriações e ações de Job Rotation. A identificação de potenciais já é uma prática quase absoluta, mas aspectos de remuneração e desenvolvimento ainda podem evoluir
Quais são os impactos nos principais subsistemas de RH dos modelos colegiados?
1) Seleção
As práticas de seleção foram as mais impactadas nos últimos anos pelos modelos colegiados. As organizações estão ampliando o número de pessoas que entrevistam candidatos à posições mais estratégicas, chegando a estabelecer um número mínimo de entrevistas por nível hierárquico.
2) Carreira e sucessão
As indicações de potenciais à aspectos de sucessão e carreira também são feitas por grupos estratégicos, no formato de comitês de carreira ou comitês de gestão de desempenho, que escolhem e classificam os funcionários em uma matriz de potencial e desempenho (matriz nine Box). Cada vez mais as promoções são decididas por um comitê que busca sempre um princípio de justiça interna. Promover alguém tornou-se uma decisão de grupo. Em algumas organizações, até a demissão de um funcionário passa por um grupo colegiado.
3) Remuneração
Aspectos de remuneração , dada a sua natureza técnica e confidencial, tendem a depender de decisões gerenciais compartilhadas com os Recursos Humanos. Algumas organizações já delegam assuntos de remuneração à linha de frente, mas não em caráter colegiado, o que não significa que esse procedimento seja imutável. As decisões de um comitê de desempenho podem ser utilizadas como justificativa para alterações salariais que não envolvam promoção.
4) Ações de treinamento e desenvolvimento
Toda forma de treinamento e desenvolvimento é investimento e, portanto, sujeita a um orçamento. Nos ambientes colegiados, o financiamento de MBAs e a aquisição de ações no exterior, tendem a enquadrar-se na decisão colegiada. Empresas, com estruturas mais sofisticadas de educação corporativa, utilizam altos executivos como "conselheiros" em temas dessa especialidade.
A comunicação, fator decisivo para implementar o colegiado
O princípio é tradicional: "O que é combinado não é caro" e sua adoção torna o processo colegiado mais conhecido pelos que nele vão se envolver, mesmo que ainda sem entusiasmo. O melhor momento para comunicá-lo é na contratação de metas, no início do ciclo da gestão de desempenho e antes da seleção de funcionários. Mais que modismo, o processo de decisão em colegiado é parte de uma nova forma de gestão nas organizações. Não se trata de inovação temporária, mas de uma maneira de confiar o poder a um grupo de pessoas que têm como fundamental necessidade a promoção de justiça no mundo corporativo.
Sérgio Mônaco - gerente de treinamento e desenvolvimento e líder da prática de Leadership & Talent Hay Group Brasil."
http://www.administradores.com.br/mobile/noticias/negocios/gestao-colegiada-uma-nova-forma-de-administrar/54087/
domingo, 17 de setembro de 2017
Eleições Sindicais SITRAEMFA-"SITSESP" Socioeducação Fundação CASA / Rede Conveniada de Assistência Familiar e Infanto-Juvenil? Mas as gestões dos segmentos não estão separadas? As duas SIGLAS já dizem o bastante?
terça-feira, 1 de agosto de 2017
Trabalhos Forçados na prisão: JUSTIÇA OU TORTURA?
Trabalhos Forçados na prisão: JUSTIÇA OU TORTURA?
Preso tem opção de trabalhar na cadeia. E ganha salário, além da redução de pena.
O buraco é mais embaixo.
Aprovação de trabalho OBRIGATÓRIO, como reparação de dano civil. O mesmo em relação ao atual benefício do INSS de auxílio reclusão para contribuintes.
Acontece que é MATÉRIA DO DIREITO, pois, de acordo com a constituição, a lei só retroage para beneficiar o réu. Portanto o ENTENDIMENTO da questão é variável entre magistrados e bacharéis.
Um compreende como é correto, que o trabalho forçado é EDIFICANTE para o preso.
Outros inúmeros juristas, a meu ver de meia tigela, compreendem que trabalho forçado fere os diretos humanos.
Neste sentido, ao falar em direitos humanos o leque de ENTENDIMENTOS se amplia ainda mais, engloba todos os demais temas de criminologia e segurança, enfim...
Na prática vai continuar piorando cada vez mais, o sistema. Afinal, no Brasil, o direito é especializado em gerar benefícios para réus, e com aplausos do povão, por exemplo, para cada delação PREMIADA revelada...
😎😎😎
Beijos do Drickão.
domingo, 18 de junho de 2017
7 fatos surpreendentes sobre o recém-descoberto sistema de planetas estrela
Nada de estranho para os Cristãos, afinal de contas Jesus disse que Há muitas Moradas na Casa de Deus, sendo o tal, o Deus do Universo. Amém. Aleluia. Amém.
7 fatos surpreendentes sobre o recém-descoberto sistema de planetas estrela 7
Se queremos que a espécie humana sobreviver, nosso destino pode depender de encontrar novos planetas habitáveis.
por
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23 de fevereiro de 2017
É por muitas novidades astronômica de 2017. Um grupo de astrônomos descobriu um sistema solar composto por sete planetas semelhantes ao nosso, até mesmo três deles poderia ter oceanos de água líquida. Se você fizer isso, não surpreende que, aqui estão sete fatos sobre esta nova descoberta a que têm chamado Trappist-1.
1. O sol trapista-1 é apenas ligeiramente maior do que Júpiter
Que, em termos astronômicos, refere-se a uma pequena estrela; uma anã vermelha ultra-legal que faz parte de um dos tipos mais comuns de estrelas no universo.
2. tem 7 planetas de tamanho semelhante à Terra
Uma característica estranha. É muito comum encontrar exoplanetas rochosos, e encontrar seis golpe dentro do mesmo sistema estelar (ainda não definido se o sétimo é rochoso) é completamente incomum.
3. Todos estão na zona habitável
Descubra sete planetas rochosos que orbitam a mesma estrela é improvável. Mas todos eles se encontram dentro da zona habitável poderia ser considerado utópico em termos astronômicos.
4. trapista-1 é extremamente pequeno
É um resultado lógico das opções acima. Para que ele zona habitável é compartilhada por todos os planetas em torno de uma pequena estrela tal, tem de ser uma distância mínima entre eles. Para se ter uma ideia, todo o sistema de trapista poderia caber na região delimitada pelo cinturão de asteróides do nosso sistema solar.
Esteja certo de esta informação ainda é impossível, mas se trapista-1E, F e G possuem atmosfera pode conter grandes quantidades de água.
6. Não há nem dia nem noite e na Terra
Segundo os cálculos, a proximidade destes planetas para sua estrela faz sofrer maré de acoplamento sobre isso. Em outras palavras, tanto quanto rotação tradução são sincronizados de modo a que sempre mostram o mesmo lado da estrela.
7. Não obstante o acima, permanecem potencialmente habitável
Acoplamento maré nos planetas provoca-lhes um efeito estufa descontrolado, tantas vezes inabitável. Mas trapista-1 emite tais baixa radiação que, apesar de todo o exposto, poderia ser habitável.
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quarta-feira, 12 de abril de 2017
Governador convoca Greve Geral na Fundação CASA a partir das 00h
Pra que falar em rebeliões, fugas, tumultos, motins, movimentos de indisciplina, reflexos sistêmicos da formação delinquencial dos jovens infratores...
Com um quadro efetivo ATIVO de servidores da socioeducação defasado em 45%, entre vagas a serem preenchidas e inúmeros casos de absenteísmo pelos mais diversos motivos, graças as péssimas condições de trabalho que perduram por mais de uma década, oportunizando tais sequelas nos indivíduos contratados, o Governador do Estado de São Paulo aderiu a um novo modelo de Greve Geral, que deve se expandir para as demais instituições.
Já que "o Santo" trabalha esforçado junto com seus gestores indicados para o alto escalão, da maneira mais eficiente, eficaz e efetiva pra cumprir o objetivo de degradação dos serviços públicos, atrelado a isso a sagaz competência em perseguir lideranças de categoria e caçar servidores de luta, a moda agora é chamar a tal da GREVE REAL, afinal o direito a greve, embora constitucional, está cerceado aos trabalhadores, mediante as determinações de descontos dos dias parados.
O que os Tribunais Regionais do Trabalho não se esforçam por entender, menos ainda os Cidadãos comuns, é que já não há a necessidade de haver mobilização para a greve, obviamente porque caso isso ocorra, o efetivo ATIVO / EXISTENTE nas Unidades da Fundação CASA será praticamente formado por gestores comissionados, que só não fazem greve pra não perderem a boquinha (isso se comprova quando perdem seus cargos).
Pra que falar em rebeliões, fugas, tumultos, motins, movimentos de indisciplina, reflexos sistêmicos da formação delinquencial dos jovens infratores, se a população não sabe entender nem mesmo um pequeno problema de matemática, como esta crônica propõe, nos moldes da antiga 6° série do ensino fundamental?
Greve Geral Governamental
Beijos do Drickão.
terça-feira, 28 de março de 2017
Pra que Temer a vossa inconsciência?
Do mesmo modo que outros governantes, o atual presidente e sua equipe de marketing está utilizando a ferramenta persuasiva de geração de necessidade, a nível de co-dependência, diante da liberação do FGTS, como se este recurso fosse um benefício de programa social e não um capital obtido pelo esforço produtivo de cada trabalhador.
Neste contexto, esta campanha publicitária subsidiada racionalmente só pela "antecipação" do prazo legal (de 3 anos sem registro) para quem não obteve uma nova atividade formal assalariada, e também exageradamente pretende transformar em milagrosa e espetacular a extensão desta liberação aos demais Cidadãos, com o mesmo propósito.
Ainda que tal providência governamental tenha por objetivo injetar tais recursos no mercado fragilizado, haverão Cidadãos que, a exemplo dos demais beneficiários de programas sociais, "ignorantemente" atribuirão méritos aos poderosos, pela aquisição de direitos obrigatoriamente assegurados e previstos na Constituição Federal, ou seja, os Governos fazem nada mais do que suas obrigações, mas fazem você pensar que estão indo além. O que esperar de uma Nação que mal consegue refletir a respeito de realidades tão óbvias?
Beijos do Drickão.
Cada um tem o que merece? A qualidade de vida e o empreendedorismo personalizado.
Cada um tem o que merece?
Tenho estimulado meus clientes na consultoria personalizada/personificada que ofereço, a elaborar suas problemáticas com o objetivo de minimizá-las e posteriormente resignificá-las, revertendo-as proporcionalmente em potencialidades, as suas debilidades, a partir deste questionamento.
Seja através das teorias sobre leis já descobertas que se adequam ao estabelecimento considerado "primitivo", desde sempre vigente, ou, especialmente, por meio da aceitação consciente deste último processo como norteador ideal para exercício da resiliência e perseverança proativa, qualquer indivíduo obtém plenas condições de compreender que seus respectivos quadros, vivenciados na vida pessoal, íntima, intelectual, profissional, transcedental ou espiritual, nem sempre resultam em determinantes invariáveis.
A causa e efeito, o estímulo e resposta, a ação e reação, até mesmo a questionada lei da atração, concluem-se em resenhas diversamente pormenorizadas das convicções milenares nomeadas de "lei da colheita", e como prefiro utilizar, a intervenção Divina que retribui a cada um conforme as suas obras.
A liberdade é uma conquista e não uma doação, portanto, a implementação de autonomia de conduta implica em responsabilidades rigorosamente recíprocas, a partir das características de personalidade que ainda não estão completamente equilibradas, até as respectivas devolutivas necessárias para interação assertiva com os meios interdisciplinares sincronizados, para que, deste modo, o planejamento de obtenção de sucesso efetivo das necessidades e desejos seja, antecipadamente e inevitavelmente a primeira ação estruturante de todo processo.
O hábito de vislumbrar equivocadamente o final dos processos de aspiração é um dificultador destas tarefas, principalmente se for avaliado como de alto nível de dificuldade para realização. Esta condição fatalmente resultará no retorno de eventuais frustrações já internalizadas, causando um retrocesso de desenvolvimento comprometedor.
O estímulo inicial ideal para estruturar o alcance das metas do projeto, é o exercício reflexivo e prático de transformação das condições e circunstâncias mais simplificadas, ou seja, aquelas com aplicabilidade facilitada pela familiriaridade, proximidade e disponibilidade. Para exemplificar, podemos considerar uma meta de regramento da alimentação matutina, esta sendo executada com sucesso desencadeia efeitos produtivos nas demais refeições, contribuindo para o alcance da meta diária.
O hábito visionário temeroso seria como refletir sobre o jantar, no horário da refeição matutina, por sua vez, hipoteticamente, favorecendo a opção do protagonista por adaptações no desjejum, com foco na possibilização de um eventual e desejado excesso no prato noturno.
A aplicabilidade posterior a reflexão de otimização dos contextos alcançáveis, exige um segundo processo reflexivo, porém simultâneo à prática da proposta, que é o condicionamento mental e solidário no feedback exterior, seja do meio ou do indivíduo alheio, como disciplinador de co-responsabilidade da conduta focada no resultado esperado. Esta condicionante que impulsiona o ator principal do processo a agir da forma que desejaria receber as intervenções, qualifica a atividade em que está envolvido e oferta a possibilidade mais efetiva de obter o faturamento estipulado.
Simplificando como conclusão, trataremos com uma simplória exemplificação atrelada ao quadro político-sócio-econômico atual, vivenciado nas metrópoles do Brasil: o anseio por valorização profissional (seja financeira ou estrutural) e garantia de direitos trabalhistas, sugere a perspectiva de experimentação da visão empreendedora a partir da figura do líder ou do proprietário.
Este indivíduo que almeja o merecido reconhecimento às suas competências produtivas, caso atuasse como tais figuras de autoridade hierárquica em um determinado organograma, teria a capacidade de superar os paradigmas impostos pelo sistema e pelo mercado, promovendo as necessidades e desejos que espera, para com seus colaboradores subordinados? Na eventualidade de aprovação da terceirização plena, caso este protagonista atendido viesse a carecer de uma prestação de serviço, optaria por remunerar o respectivo profissional com um valor superior ao estipulado pelo padrão de livre concorrência caso o serviço faça jus?
Enfim, sejam quais forem os seus sonhos, expectativas, anseios, etc, nas diferentes áreas de sua vida e convivência social, a satisfação proporcionada pelo sucesso nas finalidades objetivadas, está diretamente atrelada a estes aspectos que realmente nos incomodam, afinal de contas, independente do grau de posicionamento evolutivo de cada ser humano, a tendência de egocentrismo no indispensável reconhecimento de vertentes diversificadas da sociabilidade, em uma hipótese até certo grau, pessimista, sempre construirá pequenas muralhas sobrepostas até ocorrer certa limitação da visão empreendedora fundamental para a adesão qualificada da compreensão do exercício de elaboração proposto pelo interlocutor na consultoria personalizada, de tal maneira que venha expor novamente o protagonista em perspectiva, às fases introdutórias.
A contemplação e estimulação cognitiva visando gerar atividade voluntária, hospitaleira e de humildade na busca de desenvolvimento pessoal com enfoque na qualidade de vida, é o meio, o instrumental e o parâmetro ideal para superação das problemáticas e debilidades, mediante a confrontação da auto-suficiência, bem como auto-piedade, entre outras demandas de correção de caráter.
O encorajamento independente, diante das ações elencadas na propositura do diagnóstico e projeto de vida/negócio, conjuntamente elaborado junto ao interventor, é o exercício disciplinador eficaz que oportuniza o alcance da felicidade plena final, pelo cumprimento das metas do processo, bem como a satisfação momentaneamente prazerosa de exercitar a comemoração de cada passo avançado.
Procure praticar a reciprocidade estratégica em suas atividades, para comprovar os diferenciais da otimização de conduta humanitária focada na sua individualidade, porém, como parte do todo, na integralidade das interações e respostas que desde sempre vivenciamos, mesmo sem perceber ou intencionar tal atuação.
Drickão TV e Business Focus Consultoria estão a sua disposição para contribuir neste sentido. A qualquer momento sinta-se livre para iniciar contato.
Perguntar e enviar uma saudação é cortesia tão valorosa quanto o conteúdo disponibilizado nesta matéria. Acima das aspirações mercadológicas, com toda a exemplaridade exigida de quem se propõe a fazer a diferença no sistema estereotipado vigente, a sustentabilidade é nosso ferramental de sociabilização, portanto, os custos contratuais ou a fio de bigode surgem tão somente a posteriori de um diálogo prévio, agradável e edificante, cujo qual estamos convictos que será de grande contribuição para a nossa própria qualificação.
Por isso desde já agradecemos pela leitura paciente e atenta do artigo. Você que chegou até aqui é merecedor da valorização dignamente merecida, ainda que localizada em um patamar não realizado.
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terça-feira, 7 de março de 2017
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Por esta razão deixo claro que não sou representante TIM, mas apenas forneço esta informação que é de grande UTILIDADE PÚBLICA, afinal certamente vai estimular a concorrência e quem sabe assim, o cartel da telefonia por meio das demais operadoras passem a fazer planos mais atraentes, tanto para clientes pós ou pré que desejem manter fidelizados.
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