Do mesmo modo que outros governantes, o atual presidente e sua equipe de marketing está utilizando a ferramenta persuasiva de geração de necessidade, a nível de co-dependência, diante da liberação do FGTS, como se este recurso fosse um benefício de programa social e não um capital obtido pelo esforço produtivo de cada trabalhador.
Neste contexto, esta campanha publicitária subsidiada racionalmente só pela "antecipação" do prazo legal (de 3 anos sem registro) para quem não obteve uma nova atividade formal assalariada, e também exageradamente pretende transformar em milagrosa e espetacular a extensão desta liberação aos demais Cidadãos, com o mesmo propósito.
Ainda que tal providência governamental tenha por objetivo injetar tais recursos no mercado fragilizado, haverão Cidadãos que, a exemplo dos demais beneficiários de programas sociais, "ignorantemente" atribuirão méritos aos poderosos, pela aquisição de direitos obrigatoriamente assegurados e previstos na Constituição Federal, ou seja, os Governos fazem nada mais do que suas obrigações, mas fazem você pensar que estão indo além. O que esperar de uma Nação que mal consegue refletir a respeito de realidades tão óbvias?
Beijos do Drickão.
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